Mulher ataca caravana de Lula com pedras
Sou, até por força da criação que tive, um sujeito que sempre acreditou no poder do diálogo como instrumento superior de força, inteligência e civilidade.
Jamais duvidei do estratagema universal que sempre vaticinou que violência, de toda e qualquer forma, gera inevitavelmente sempre mais violência.
Não por acaso, sou terminantemente contra a liberação de armas para a população.
Sobretudo para a nossa que, na falta de balas, se sente no direito de atirar pedras em manifestantes que participam de atividades que representam o mais puro exercício da democracia.
Dito isto, os ataques fascistas à caravana do ex-presidente Lula na região sul do país demonstram que o espaço civilizatório que sempre possibilitou aos mais antagônicos campos ideológicos minimamente se entenderem, muito provavelmente já não existe no Brasil.
O nível de polarização política e ideológica a que fomos submetidos pela grande mídia nacional, pela politização
Continue lendo no Diário do Centro do Mundo.