Bolsonaro reuniu meia dúzia de cidadãos de bem na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para comemorar o golpe de 31 de março de 1964.
JB se auto outorgou o papel de herdeiro do regime militar.
Na verdade, ele era desprezado pelos velhos líderes que o viam despontar.
Ex-ministro do Trabalho, da Educação e da Previdência, o tenente coronel Jarbas Passarinho afirmou em 2011 que Bolsonaro era “um radical e eu não suporto radicais”.
“Foi mau militar”, disse.
Roberto Simon, diretor para a América Latina da FTI Consulting, em Nova York, empresa de consultoria empresarial global, postou em suas redes sociais trechos de um depoimento de Ernesto Geisel, o quarto general da ditadura.
Fazem parte de um livro fundamental,
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