POR MARCIUS CORTEZ
Abril 1967, dia quente. Toca o telefone, atendo. É Neil Ferreira, meu chefe na Standard Propaganda de São Paulo pedindo para subir até a sala dele, queria me apresentar a duas pessoas.
As duas pessoas eram José Carlos Capinam e Torquato Neto. Capinam nosso coleguinha da Standard Rio e Torquato, o mais novo contato do departamento de publicidade da Editora Abril. A conversa foi animadíssima. Quando me falam que Torquato era um cara triste, não acredito. Me crivou de perguntas, desejava saber como era a propaganda em terras paulistanas, nós tínhamos a mesma idade e lá para tantas não me lembro porquê surgiu o assunto literatura de cordel.
A conversa
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