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O grande acordo nacional: Cármen Lúcia, que salvou Aécio e tomou chá com Temer, condena Lula. Por Kiko Nogueira

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Apequenada

O golpe não ia parar no impeachment de Dilma.

Estava no script de Jucá, com o Supremo, com tudo, que Lula seria retirado da disputa.

Não fazia sentido, depois da a farsa de 2016, que Lula levasse a melhor no julgamento de seu habeas corpus.

Poucas coisas são mais embaraçosas que a fogueira de vaidades do STF.

Rosa Weber selou o destino do ex-presidente com um voto prolixo, supostamente hermético, na verdade confuso para acobertar sua covardia.

Quatro ministros indicados por Dilma votaram contra o chamado “remédio heroico”: o diminuto Fachin, Fux, Barroso (nosso Freddie Mercury de toga) e a supracitada Rosa.

“Em termos de desgaste, a estratégia não poderia ser pior”, disse Marco Aurélio a Cármen, em referência à decisão de colocar em pauta o HC e não as ações declaratórias de constitucionalidade (ADCs), que discutem o tema de forma genérica, sem um réu específico.

Cármen foi

Continue lendo no Diário do Centro do Mundo.


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