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Rosa Weber teve chance de ser uma mulher a decidir pela justiça, mas optou pelo rebanho. Por Nathalí Macedo

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A Rosa e o seu projeto de vida

O voto da ministra Rosa Weber era o mais esperado no julgamento do habeas corpus do ex-presidente Lula, considerado decisivo diante da previsibilidade dos votos dos demais ministros.

Em um voto longo e confuso, a ministra esclareceu que, embora sua posição pessoal seja de contrariedade à execução provisória – ou seja, prisão antes do trânsito em julgado da decisão -, votaria de acordo com a jurisprudência da casa, favorável à rejeição e segundo a qual a execução provisória não fere o princípio da presunção de inocência.

Data venia: de que maneira prender um acusado antes de transitada em julgado a decisão de sua condenação não contraria a presunção de inocência?

Presumir inocente um acusado é mantê-lo livre até que a decisão de condenação seja definitiva e irrecorrível – não foi esta a decisão da casa.

Ao votar contra as próprias convicções, Rosa

Continue lendo no Diário do Centro do Mundo.


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