Marina Silva. Foto: José Cruz/ Agência Brasil (05/10/2013)/Fotos Públicas
Merval Pereira, o ventríloquo da família Marinho, abre a semana com artigos defendendo Marina. A Folha estampa Marina em sua capa. O destino de Temer afastou a Globo, favorável a sua queda, dos jornalões paulistas. Marina parece uni-los.
A ex-senadora é uma candidata sem base partidária, ideal para as pretensões “globais”. Seria uma eterna refém nas mãos dos canhões de Bonner e sua trupe.
Para Otavinho Frias, dono da Folha determinado a provar-se intelectual, nada mais charmoso que passear em Paris com uma ambientalista, egressa da Amazônia, “ongueira” e amiga de seus parceiros financistas da Avenida Paulista.
Marina apoiou o impeachment e apóia os métodos da Lava Jato, que levou a Europa, esta semana, a consolidar barreiras à importação da carne brasileira. Mais um desastre para economia nacional “made in Curitiba”.
A Lava Jato segue o roteiro consagrado de operações similares
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