Publicado originalmente na Carta Capital.
DA DEUTSCHE-WELLE
Imagem de arquivo mostra Fidel (e.) e Raúl Castro em 2004. Foto: A. Ernesto/picture alliance
Não existe outra revolução latino-americana que tenha estremecido com mais força a região que a cubana. Nenhuma figura que tenha despertado tantas paixões como Fidel Castro, que passou de libertador de Cuba da ditadura de Batista a instaurador de um regime ditatorial, preservado pelo seu irmão Raúl.
A saída de Raúl da presidência nesta semana – ainda que não deixe a liderança do Partido Comunista – implica um encerramento, relativamente simbólico, de um capítulo em que muitas linhas cruciais se escreveram na arena internacional.
“Podemos dizer depois de quase 60 anos que a Revolução Cubana é uma revolução única na América,
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