No Rio de Janeiro em que Marielle Franco foi executada a tiros já tem intervenção federal e o Brasil flerta veementemente com os militares.
Como esquecer o tweet do General Vilas Bôas – responsável pela intervenção – afirmando que “o exército está atento às suas missões institucionais” um dia antes do julgamento do habeas corpus do ex-presidente Lula? E a icônica foto do mesmo general, um dia depois, recebendo um carinhoso e simbólico beijinho na testa do Secretário de Segurança Pública? Que resquício de democracia resistirá no país do presidente sem votos e do General do exército que pressiona a suprema corte?
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