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Elio Gaspari e o atentado que não houve a Roberto Marinho. Por Palmério Dória

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O “historista” Elio Gaspari

POR PALMÉRIO DÓRIA

O jornalista Elio Gaspari tem uma incrível vocação para entortar fatos históricos.

Na função de “historialista”, nem historiador nem jornalista, não perdeu a oportunidade de entortá-los em favor do comandante civil do golpe.

O castigo não veio neste caso em documentos da CIA, mas na forma do livro de um sinistro agente das trevas, Cláudio Guerra.

Vamos primeiro à entortada de Gaspari em fatos rememorados em O Globo:

“Na noite de 22 de setembro de 1976, Roberto Marinho, o dono do GLOBO, estava deitado na cama do quarto de sua casa, no Cosme Velho, e foi atirado ao chão. Uma bomba explodira embaixo da janela. Era o terceiro atentado da noite. Primeiro sequestraram Dom Adriano Hipólito, bispo de Nova Iguaçu e deixaram-no nu, pintado de vermelho na beira de uma estrada. Pouco depois, os terroristas foram à Gloria e detonaram um automóvel em

Continue lendo no Diário do Centro do Mundo.


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