Quantcast
Channel: DCM – Poliarquia >
Viewing all articles
Browse latest Browse all 24160

Alckmin, uma vítima de FHC e de si mesmo, agoniza em praça pública. Por Kiko Nogueira

$
0
0

Eles

Um amigo bem informado me diz que Geraldo Alckmin era considerado um sujeito de sorte na política, meio bafejado pelo destino, mas que, quando o processo está em suas mãos, se arrebenta.

O governador de São Paulo nadava de braçada em seu quintal.

O partido controla parte do Judiciário e a mídia. Escândalos como a máfia da merenda ou a corrupção no metrô têm uma cobertura modesta e intermitente, o que ajuda a garantir a eternização tucana.

Em 2006, ele conseguiu a proeza mundial de ter menos votos para presidente no segundo turno, caindo de 40 milhões para 38 milhões.

A estratégia da atual campanha é bater em Jair Bolsonaro para tentar morder uma fatia do eleitorado de direita que embarcou na aventura fascista.

Alckmin, que fez da fama de santo (apud Odebrecht) e da falta de carisma um patrimônio, faz provocações nas redes, “desafiando” JB sobre

Continue lendo no Diário do Centro do Mundo.


Viewing all articles
Browse latest Browse all 24160