Lula, na liderança das greves históricas, fundamentais na reconquista da democracia
Completam-se hoje (7) exatos dois meses que trancafiaram não um homem, mas um símbolo inconteste da democracia como forma real de igualdade, liberdade, dignidade, oportunidade e respeito para todos.
Por tudo que representou – e ainda representa – a prisão do ex-presidente Lula não se circunscreve apenas na sua flagrante ilegalidade e, por conseguinte, na sua inconstitucionalidade.
Sua prisão encarcera, sobretudo, a esperança por dias melhores de toda uma classe historicamente excluída, criminalizada e subjugada.
Encerra em si, a ideia de uma nação construída de baixo para cima, alicerçada em fundamentos republicanos, edificada com preceitos humanitários, fortificada pela égide legal e constitucional.
Defender a liberdade de Lula e o seu direito de participar das eleições significa, portanto, defender não só as garantias individuais de cada cidadão brasileiro, mas também a própria viabilidade do Brasil enquanto república soberana.
Enseja materializar
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