O evento potencialmente alienante para alguns, empolgante pra outros e que de outros ainda só tem conseguido apatia – a Copa do Mundo – reacendeu uma discussão que vem crescendo no meio futebolístico: a homofobia.
Além de uma cultura conservadora, o país sede tem uma lei que proíbe afeto LGBT em público (tente ler “lei que proíbe afeto” sem alguma indignação e falhe), transexuais não podem dirigir e as paradas são marcadas por uma polícia truculenta.
A Rússia foi considerada em 2017 o quarto país, entre 49 Estados europeus, com mais violações de direitos e discriminação de cidadãos LGBT, segundo a Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Intersexuais (ILGA, na sigla em inglês).
Desde o início da Copa tem sido promovida por torcedores no mundo inteiro a campanha ‘Rainbow cup’, que consiste em usar a tag #RainbowCup em todas as publicações relacionadas ao torneio
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