Lula, depois da condução coercitiva: o Estadão aplaudiu e agora condena a condução coercitiva, porque o arbítrio chegou à porta de seus protegidos. 04/03/2016 – Foto: MARCOS BIZZOTTO/RAW IMAGE/ESTADÃO CONTEÚDO
Até há pouco tempo um incondicional apoiador da Operação Lava Jato na mídia e um dos principais escoadouros dos vazamentos produzidos pelos Moros, Dallagnois e companhia, o jornal O Estado de S. Paulo, seguramente surpreendeu seus leitores, na edição de sexta feira, 22. Com o título de Derrota do Arbítrio, a nota principal da página editorial do diário da família Mesquita, ao avaliar a decisão da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal que declarou a inconstitucionalidade das chamadas conduções coercitivas, desferiu um duro ataque aos justiceiros da auto denominada República de Curitiba.
Em cinco colunas, o texto, cuja lavra poderia ser facilmente assinada pelos advogados de Lula, como os doutores Cristiano Zanin e José Roberto Batochio, é uma verdadeira
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