Esse texto foi publicado originalmente em 19 de setembro de 2017. Estamos republicando.
Marco Feliciano. Foto: Nilson Bastian/Câmara dos Deputados
De todas as excrescências que temos testemunhado no pós-normal brasileiro, o caso da psicóloga e “missionária” Rozangela Alves Justino bateu alguns recordes.
Rozangela foi a autora de uma ação na Justiça do Distrito Federal pedindo autorização para a “cura gay”.
Funcionária do deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), ela se diz presidente de uma certa Associação Brasileira de Psicólogos em Ação, Abrapsia.
Rozangela compartilha nas redes trechos de suas pregações.
“Estão instituindo o caos social. Poucos vão estar sobrevivendo (sic). Está sendo preparada uma ilha para poucos desfrutarem de todas as riquezas das nações. Vejo que esta questão da liberação sexual de crianças é um problema de soberania nacional”, diz numa delas.
Num vídeo de 2014, ela afirmava que a resolução do Conselho Federal de Psicologia que proibia o tratamento de “reversão de sexualidade” era
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