Cármen Lúcia e Merval Pereira, da Globo
O fato mais absurdo na escalada de ataques do Ministério Público ao STF é o silêncio da presidente daquela Corte, Cármen Lúcia.
Não se sabe se por inapetência, pusilanimidade ou alguma estratégia, Cármen assiste calada enquanto seu tribunal é enxovalhado por procuradores.
Não demora muito e a República de Curitiba começará a demitir e contratar ministros.
Júlio Marcelo de Oliveira, do TCU, é um ativista político com muito tempo para gastar nas redes sociais para sua “audiência” (a que ponto chegamos).
“A corrupção que comanda o Brasil sobrevive da certeza da impunidade, baseada em três pilares: foro privilegiado, prescrição e visão de mundo de Gilmar, Toffolli, Lewandowski e Marco Aurélio”, escreveu no Twitter.
“Parecem sofrer quando um corrupto é preso. STF hoje faz parte do problema, não da solução”.
Questionado pela Folha, acusou o Supremo de ser “fonte de insegurança jurídica.”
Monique Cheker,
Continue lendo no Diário do Centro do Mundo.