Existe uma coisa pior que os tuítes homofóbicos, machistas ou racistas dos youtubers: o autoflagelo deles.
Para salvar seus patrocínios, essas pessoas estranhas que seu filho segue na internet estão pedindo desculpas como se não houvesse amanhã.
Estão sendo massacrados pelas mesmas multidões virtuais que conquistaram com a autoexposição que virou dinheiro.
Um tal Cocielo, o primeiro da turma a ser apanhado em flagrante, apagou 50 mil postagens. 50 MIL.
Rezende Evil, que tem 2,8 milhões de seguidores, anunciou que deletou “sem querer” 68 mil mensagens.
Cauê Moura pediu perdão. Bruno Gagliasso, que cobrou responsabilidade das marcas que bancam essa galera, acabou tendo mensagens suas detonando gays descobertas.
Um certo Whindersson Nunes, aparentemente o maior milionário da turma, resolveu se antecipar à arqueologia digital.
“No passado já disse varias bosta. Eu nem gostava de gay e dizia que quem era gay não entrava no céu. E no meu casamento
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