Moro recebe o prêmio “Faz Diferença” da Globo (Foto de Fabio Rossi / Agencia O Globo)
Publicado no Brasil de Fato
A revisão das diretrizes de jornalismo divulgadas pelo Grupo Globo, divulgada neste domingo (1), já coleciona críticas de entidades de classe.
Sindicatos e associações de profissionais consideram que, por proibir a jornalistas da casa quaisquer manifestações em seus perfis pessoais nas redes sociais que possam “comprometer a percepção” de que o Grupo Globo é “isento”, é um tipo de cerceamento da liberdade de expressão.
A atualização aos Princípios Editoriais da empresa, divulgados pela primeira vez em 2011, ocorreu por meio de uma carta do presidente do Conselho Editorial do Grupo, João Roberto Marinho. No documento, Marinho justificou as diretrizes como necessárias para evitar que a isenção da profissão seja comprometida, ou a imagem da empresa, manchada.
Entre as diretrizes, por exemplo, estão a proibição de compartilhar mensagens que revelem posicionamentos políticos, partidários ou ideológicos, até mesmo em mensagens privadas no Whatsapp; de curtir postagens realizadas
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