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A eliminação do Brasil na Copa reflete a supremacia europeia no futebol. Por Tiago Barbosa

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Derrota do Brasil para a Bélgica na Copa da Rússia: Foto: Reprodução/Globo Esporte

A derrota para a Bélgica amarga não só pela óbvia saída brasileira da Copa e a interrupção do sonho do hexa.

O adeus prematuro aborta a tentativa de equilibrar as forças do futebol no plano internacional e rebaixa de vez o nosso continente ao papel secundário de exportador de talentos.

Até o penta do Brasil, em 2002, havia um revezamento natural entre América do Sul e Europa, centros tradicionais da prática do esporte, na conquista do torneio – e nenhum dos dois continentes havia faturado três vezes seguidas a competição.

A queda brasileira na Rússia, somada à derrocada uruguaia mais cedo, ampliou o fosso aberto na copa passada e consolidou a supremacia europeia – agora, só seleções do Velho Continente podem ganhar em 2018.

O fenômeno se escora – e retroalimenta – no fortalecimento contínuo dos torneios

Continue lendo no Diário do Centro do Mundo.


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