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A derrocada do Brasil no ranking das democracias da Economist mostra um terreno fértil para o fascismo. Por Willy Delvalle

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A elite econômica do Brasil aplaudir Bolsonaro não é uma novidade para quem sabe que essa classe dominante há séculos no Brasil não tem escrúpulos. Mesmo assim, como diz um amigo iraniano, Amin Shakeri, há evidências que precisam ser ditas novamente. E, por mais normal que o autoritarismo seja para essa classe, um fato novo – o que o jornalismo tradicional adora – foi produzido: ela saiu do disfarce discursivo de democrática e mostrou sua cara, da maneira mais vulgar.

Não é à toa que quando a Economist divulgou no início deste ano seu último índice de democracias no mundo, o que acontece com o Brasil não tenha sido motivo de alarde pelos grandes veículos. Em contradição com o tratamento que os grandes meios sempre deram a Dilma Rousseff, a democracia brasileira subiu de nível durante seu primeiro governo. O país estava ascendendo, ao menos segundo o cômputo

Continue lendo no Diário do Centro do Mundo.


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