Por Fernando Brito do blog Tijolaço.
Um dos traços de quem pensa e deseja um Brasil pequeno é relegar à insignificância o papel que um país, gigante, o 5° mais extenso do mundo e uma de suas maiores economias, deve, todo o tempo, buscar no mundo.
Os idiotas costumam se fixar em mitos, como o de que isso representaria um tal “bolivarianismo” e que, ao contrário, seríamos premiados por “bom comportamento” pelo capital internacional o quanto mais nos alinhássemos às suas políticas e ‘regras’ de mercado.
A entrevista do ex-ministro Celso Amorim, hoje, no UOL, é uma lição contra o pensamento miúdo que sempre dominou a relação do Brasil com o mundo, salvo durante breves períodos.
Tem muita gente que
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