A Copa do Mundo é um evento político, para o bem e para o mal. E, em si, não há nada errado nisso. Resta lutar para que a Copa seja usada para causas nobres, mesmo admitindo a subjetividade do conceito de nobreza.
Clamar por uma suposta e idealizada “pureza” do jogo e dos jogadores, dizer que o que interessa é apenas o que acontece dentro das quatro linhas, é ir contra os fatos – até porque política acontece até mesmo no gramado, durante os 90 minutos de jogo.
Melhor aceitar que a Copa sempre será usada para promover agendas alheias ao futebol – como ocorre em tantas atividades sociais.
Todos os envolvidos sabem que a Copa é política – cartolas, jornalistas, treinadores e até os “inocentes” jogadores.
Domagoj Vida, zagueiro da Croácia que jogou cinco anos no Dínamo de Kiev, da Ucrânia, usou a vitória de seu
Continue lendo no Diário do Centro do Mundo.