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Nem o triunfo da França multiétnica será capaz de frear a xenofobia na Europa. Por Sacramento

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Mbappé com a taça da Copa do Mundo. Foto: Reprodução/Globo

A vitória da seleção francesa na Copa do Mundo 2018 foi um soco no estômago dos defensores da xenofobia e das políticas anti-imigração, que viram o título mais importante do futebol nas mãos de um time multiétnico, com origens em países como Filipinas, Mali, Angola, Marrocos, Camarões, entre outros países vizinhos, ex-colônias e territórios ultramarinos da França.

A presença de imigrantes ou seus descendentes não é novidade na seleção francesa, que tem entre seus principais ídolos jogadores com raízes fora da França. Just Fontaine, maior artilheiro em Copas do Mundo, com 13 gols, nasceu no Marrocos. Michel Platini é filho de imigrantes italianos. Jean Tigana nasceu no Mali e Zinedine Zidane é filho de argelinos.

Mas no atual momento, em que a extrema-direita ganha espaço não só na França como em diversos países europeus, ver o triunfo de uma equipe

Continue lendo no Diário do Centro do Mundo.


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