Janaína Paschoal deve ser sagrada vice de Jair Bolsonaro nos próximos dias.
A “musa do impeachment” tem mostrado sua preocupação com a nação em sua conta no Twitter, onde ela pontifica sobre tudo e todos — de alcoolismo a OVNIs.
Habitante de algum universo paralelo, com um certo charme olavista fin de siècle, Janaína é um case internacional de humor involuntário.
Comediantes batalham anos para juntar um repertório que consiga casar tão bem a idiotice grosseira de Moe, dos Três Patetas, com a faceirice de um Hitler pré-Parkinson.
Janaína é o que os americanos chamam de uma “natural”. Ela nasceu com isso dentro dela — e ninguém tira.
Alia a esse dom para fazer rir um messianismo moleque, um messianismo arte que talvez encontre rival apenas em Inri Christo.
Ok. Às vezes ela exagera na performance, como aquela pomba gira que encarnou na Faculdade de Direito
Continue lendo no Diário do Centro do Mundo.