Publicado originalmente no site Os Divergentes
POR RICARDO MIRANDA
Renan, do MBL
O MBL, como qualquer agrupamento que tenha mais de seis membros e não seja escoteiro ou mórmon, não tem qualquer unidade interna. E o acirramento se aprofundou nas últimas semanas nas eleições presidenciais. Há os que defendam não apoiar ninguém, talvez os mais sensatos – mas esses não botam a cara pra fora para não ficar mal com as duas referências do MBL, o vereador Fernando Holiday, eleito com 48.055 votos nas eleições de 2016, e Kim Kataguiri, candidato a deputado federal pelo mesmo DEM. Kataguiri empurrou o MBL para debaixo do toldo da Riachuelo, mas o toldo ruiu e o empresário pernambucano Flávio Gurgel Rocha, ex-deputado federal, ex-candidato à Presidência em 1994 e o nome favorito do Movimento Brasil Livre para ocupar o Planalto sumiu como produto em liquidação.
Sem chão, o MBL começou a flertar com
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