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Por que o centrão, com tanta bala na agulha, não tem candidato próprio. Por José Cássio

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Geraldo Alckmin. Foto: Reprodução/YouTube

Acompanhando o noticiário, por meio da mídia ou das redes sociais, o eleitor desavisado tende a fazer interpretações simplistas dos assuntos relacionados à política.

O namoro entre Geraldo Alckmin e os partidos do Centrão (PRB, SD, PSD, DEM, PR e PP), por exemplo: salvo as críticas, comuns e legítimas num período eleitoral, os adeptos da ideia não vão muito além de citar as vantagens relacionadas ao tempo de TV.

Sozinho, o presidenciável do PSDB terá X tempo na propaganda eleitoral gratuíta. Com os novos aliados, passa a X mais um tanto. O cálculo é valido, sem dúvidas, mas é preciso saber que há muito mais em jogo.

Se você já fez ou participou de uma campanha eleitoral certamente ouviu falar dos conceitos de artilharia e infantaria.

O primeiro consiste em mensagens destinadas a atingir diretamente os eleitores, sensibilizando para as propostas e os ideais políticos dos candidatos.

Continue lendo no Diário do Centro do Mundo.


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