Esta matéria foi postada em 12 de agosto de 2017. Ela está sendo republicada por causa da ausência de Sérgio Orlandini Sirotsky na audiência em Florianópolis. LEIA MAIS.
Sérgio Teixeira da Luz, morto no atropelamento
Sérgio Orlandini Sirotsky, herdeiro de um dos maiores conglomerados de comunicação do país, a RBS, dirigia o Audi A3 da empresa que é sócio. Sérgio Teixeira da Luz andava a pé, trabalhava nas lojas Renner.
Tinham o mesmo nome, herdado dos pais, e diferenças que se alargaram. Um faz planos para estudar no exterior, o outro está sepultado no cemitério Jardim da Paz.
O último resultado publicado pela RBS foi em abril de 2016, um mês após a venda das operações em Santa Catarina para o grupo NC, do empresário Carlos Sanches, e para Lirio Parisotto, famoso pelo episódio da agressão a sua ex Luisa Brunet. Totalizou R$ 1,1 bilhão de faturamento e lucro de R$
Continue lendo no Diário do Centro do Mundo.