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Eu tiro — e passo — o chapéu para o trompetista. Por Tânia Mandarino

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Fabiano Leitão, o trompetista (Foto: Reprodução/Gibran Mendes)

Tenho o número da conta bancária do tromPETISTA porque quando ele veio a Curitiba, para ficar no acampamento, tocar na Vigília e fazer serenata pro Moro e pra Lebbos na justiça federal, assim como para o Dallagnol e sua tchurma na procuradoria, ele veio às suas próprias expensas e ia voltar de ônibus pra Brasília, então fizemos uma arrecadação, para que ele pudesse retornar de avião.

Estou abismada com a energia e a coragem do Fabiano em prol das causas populares e da liberdade de Lula; ele saiu de Brasília de ônibus, foi até Belo Horizonte, onde participou de um ato no Mercado Central e já entrou num ônibus em seguida, viajando a noite inteira para participar de um ato no Mercado Municipal, assim que desembarcou em Curitiba, onde permaneceu por cerca de uma semana, tocou no lançamento do livro do japonês da

Continue lendo no Diário do Centro do Mundo.


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