Cármen Lúcia e Édson Fachin, alinhados à força bruta
Na petição apresentada hoje, em que desiste do medida cautelar sobre a liberdade de Lula, a defesa do ex-presidente cita que deve, no tempo oportuno, ingressar com novo pedido para suspender a prisão dele e antecipa que dois fatos novos reforçam a necessidade do recurso.
Um dos fatos é a atuação atípica do juiz Sergio Moro para impedir o cumprimento do alvará de soltura expedido pelo desembargador Rogério Favreto.
No inicio do mês passado, Moro interrompeu as férias, mesmo sem ser provocado, e determinou à PF que o alvará não fosse cumprido, por entender que o desembargador não tinha competência para tomar aquela decisão.
O outro fato é a decisão do Comitê de Controle de Arquivos da Interpol de retirar o alerta vermelho para a prisão do advogado Rodrigo Tacla Durán.
O que o alerta vermelho tem a ver
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