A nota de Sergio Moro sobre o “convite” de Álvaro Dias para o ministério da Justiça, lançado no debate da Band, é dúbia, para utilizar um eufemismo.
“Reputo inviável no momento manifestar-me, de qualquer forma e em um sentido ou no outro, sobre essa questão, uma vez que a recusa ou a aceitação poderiam ser interpretadas como indicação de preferências políticas partidárias, o que é vedado para juízes”, diz.
Não foram poucas as situações em que Moro facilitou “interpretações de que preferências políticas partidárias”. Bastam as fotos com tucanos em convescotes.
Moro está para Álvaro como o economista Paulo Guedes para Jair Bolsonaro: é o Posto Ipiranga do candidato.
No lançamento de sua candidatura, ele prometeu a mesma coisa, estendendo o afago à Lava Jato.
“Quero prestar uma homenagem à República de Curitiba, onde nasce uma nova Justiça nesse país”, discursou.
Esse
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