Paulo Rabello e Álvaro Dias. Foto: Reprodução/Globo
Um dos legados mais importantes, juntamente com a Petrobras, do segundo governo do presidente Getúlio Vargas, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que teve no economista Roberto Campos, um dos ícones do liberalismo no Brasil, entre seus primeiros presidentes, transformou-se ao longo das últimas seis décadas e meia num dos principais motores do crescimento do País.
Dadas as características do sistema bancário privado brasileiro, extremamente concentrado e majoritariamente voltado para operações de curto prazo sustentadas por juros escorchantes, o banco estatal foi, nestes 66 anos de existência o principal, financiador dos grandes projetos de infraestrutura governamentais e fonte imprescindível para o investimento empresarial na indústria, serviços e no agronegócio, secundado em parte pelo Banco do Brasil e pela Caixa.
No entanto, nos últimos tempos, mais precisamente desde a campanha pelo impeachment de Dilma Rousseff, tornou-se uma espécie de esporte preferido
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