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Globo, tratada como ré na ONU, não tem credibilidade para interpretar decisão do comitê de direitos humanos. Por Joaquim de Carvalho

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A TV Globo ou qualquer outro veículo do Grupo Globo não têm isenção para interpretar a decisão do Comitê de Direitos Humanos da ONU que comunica ao Brasil que Lula deve ter assegurados seus direitos políticos, inclusive o de disputar as eleições de 2018.

Considerar a Globo sem isenção neste tema é um fato, não implicância com o grupo de comunicação. É que, no processo em que a defesa de Lula denuncia o Brasil por perseguição judicial ao ex-presidente, um capítulo inteiro é dedicado ao papel da Globo e sua aliança com setores do Judiciário.

Seria como imaginar Suzana von Ritchthofen discorrer sobre a importância do amor dos filhos aos pais. Suzana pode dizer o que quiser, mas sempre suas palavras serão confrontadas com a condenação por ter tramado e participado da morte dos pais. Nesse tema, não tem credibilidade, assim

Continue lendo no Diário do Centro do Mundo.


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