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É surpreendente que existam candidatos a tentar governar o Rio, esse camburão sem freio. Por Marcos Nunes

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Cristo Redentor no Rio de Janeiro. Foto: Wikimedia Commons

Falo do Rio de Janeiro. Aqui nasci, aqui não pretendo morrer (por uma única razão: aspiro à imortalidade, ou, pelo menos, à Academia Brasileira de Letras).

Sem brincadeira agora: a situação aqui é triste, muito triste. Depois de bancar suas estripulias pelo mundo afora (Ah, Paris!) com parcela dos royalties do petróleo, Sérgio Cabral deu a sorte (?) de sair do governo quando o valor desse complemento às arcas públicas baixou de 12 bilhões para 4 bilhões anuais. Queira ou não reconhecer a verdade, a população precisa reconhecer que foi isso que quebrou o estado, não a corrupção, moeda corrente desde sempre.

Mas só isso? Não. Em meio á farra dos “petrodólares”, os governantes cariocas simplesmente esqueceram que, como commodity, o petróleo é sujeito a variações. Com a queda de preços, caiu o rendimento. Mas quando era alto, tudo o que

Continue lendo no Diário do Centro do Mundo.


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