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O general, a tortura e o golpe, num programa de TV que foi a síntese de um Brasil que precisa de luz. Por Joaquim de Carvalho

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Estarrecedora.

Foi a manifestação do general Luiz Eduardo Rocha Paiva durante um programa da Globonews, na sexta-feira (vídeo abaixo).

Os pontos que ele defende:

– Os militares podem intervir nos poderes da república independentemente de ser acionado pelo Executivo, Legislativo ou Judiciário.

  – Devemos ter uma nova Constituição, mas a palavra final deve caber a uma comissão de notáveis (a  comissão prepara o texto, vai para o Congresso, que discute, e volta para a comissão. Foi o que ele disse).

– O relatório da Comissão da Verdade não tem credibilidade alguma, porque só investigou os abusos cometidos pelas forças armadas.

O general passeava tranquilamente com seu discurso obscurantista quando o advogado José Carlos Dias, ex-ministro da Justiça, fez uma observação, um pouco tímida diante da gravidade do que era dito:

“Me desculpa, general, mas é muito perigoso o que o senhor está dizendo”.

O general manteve sua

Continue lendo no Diário do Centro do Mundo.


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