O general da reserva Hamilton Mourão (PRTB), vice de Jair Bolsonaro (Exército Brasileiro/Divulgação)
Para um país onde a nata do analfabetismo funcional se acha do direito de querer ensinar aos alemães as origens do nazismo, não é de se estranhar que um mal parido como o general Mourão queira dar os seus palpites sobre as relações de amor e afeto envolvidas nas famílias que por inúmeros motivos são constituídas sem a presença paterna.
O que realmente assombra nesse caso é a indigência, o preconceito, a homofobia, a desinformação e o machismo com que constrói a sua narrativa.
A coisa se deu numa palestra proferida no Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP). Lá pelas tantas o candidato a vice na chapa de outro neandertal sentenciou:
“A partir do momento em que a família é dissociada, surgem os problemas sociais. Atacam eminentemente nas áreas carentes, onde não há pai e avô,
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