FHC publicou em seu Facebook uma carta a “eleitores e eleitoras” alarmado com o “quadro preocupante” em que “se vê a radicalização dos sentimentos políticos”.
“A gravidade de uma facada com intenções assassinas haver ferido o candidato que está à frente nas pesquisas eleitorais deveria servir como um grito de alerta: basta de pregar o ódio, tantas vezes estimulado pela própria vítima do atentado”, diz, sem citar diretamente Bolsonaro.
“O fato de ser este o candidato à frente das pesquisas e ter ele como principal opositor quem representa um líder preso por acusações de corrupção mostra o ponto a que chegamos”.
Ou se busca a coesão política, afirma, ou o “remendo eleitoral da escolha de um salvador da Pátria ou de um demagogo, mesmo que bem intencionado, nos levará ao aprofundamento da crise econômica, social e política”.
No Twitter, deu nome ao seu boi: “Quem veste o figurino
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