Bolsonaro é inimigo das mulheres. Foto: Reprodução/Portal Vermelho
Publicado originalmente na Rede Brasil Atual
A mobilização de setores da sociedade com campanhas e manifestos contra os riscos à democracia representados pela candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) e, em especial, o movimento #EleNão, liderado por mulheres, foram fundamentais para o crescimento da rejeição ao presidenciável. Segundo o professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (Fesp-SP) Aldo Fornazieri, foi criada uma espécie de “barreira” que impede o seu crescimento e a última pesquisa Ibope indicaria que Fernando Haddad (PT) tem potencial para crescer mais, enquanto Bolsonaro, inversamente, pode cair.
Para além do salto nominal na rejeição, de 42% para 46% – 50% entre as mulheres –, Aldo aponta as debilidades do candidato no segundo turno, cenário no qual perde para os três principais concorrentes – Haddad, Ciro Gomes (PDT) e Geraldo Alckmin (PSDB). Segundo ele, as mobilização contra o atual líder
Continue lendo no Diário do Centro do Mundo.