Publicado no DW
Jair Bolsonaro. Foto: Wilson Dias/ABr
As eleições deste ano marcam a expansão política da nova direita no Brasil. Seu maior representante é Jair Bolsonaro, candidato à Presidência pelo PSL que, no momento, lidera nas pesquisas de intenção de voto.
Para o alemão professor de estudos brasileiros Georg Wink, que estuda a ascensão da direita no Brasil, ela não é um fato isolado no mundo. Mas há particularidades que tornam o caso brasileiro mais perigoso, como o poder econômico e político que esses grupos possuem e o próprio contexto do país, que enfrenta recessão e desemprego.
“A nova direita não defende nada substancialmente diferente do que a velha direita. O que mudou foi a forma, a linguagem, e o potencial”, afirma Wink, que é o professor na Universidade de Copenhague e pesquisa atualmente esse movimento.
Em entrevista à DW Brasil, o pesquisador aponta as diferenças entre a nova direita brasileira e movimentos
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