Aécio e Bolsonaro, juntos na Lista de Furnas, na eleição de 2014 e no impeachment de Dilma
Por trás da queda de braço que a Procuradoria Geral da República trava com o ministro Gilmar Mendes em torno de um inquérito sobre Aécio Neves, está a chave que abre um dos segredos mais bem guardados da república: a corrupção em Furnas Centrais Elétrica, a maior estatal de energia no Brasil.
Em junho deste ano, depois que o Departamento de Recuperação de Ativos do Ministério Público Federal encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) os documentos referentes a contas de brasileiros no Principado de Liechtenstein, Gilmar Mendes determinou o arquivamento do inquérito, sem ouvir Ministério Público Federal.
Raquel Dodge se insurgiu contra essa decisão e, numa medida que tecnicamente é chamada de agravo regimental, pediu que ele reconsiderasse ou, caso contrário, encaminhasse seu pedido para a segunda turma do Supremo Tribunal Federal. Foi
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