REPORTAGEM FAZ PARTE DO PROJETO DE CROWDFUNDING SOBRE O CASO DO SÍTIO DE ATIBAIA. PARA LER OUTROS TEXTOS DA SÉRIE, CLIQUE AQUI.
Ao retomar o andamento do processo sobre o sítio de Atibaia, depois das eleições, o juiz Sergio Moro terá uma dificuldade: como condenar o ex-presidente Lula, já que as testemunhas contrariam o roteiro de crime descrito pela denúncia do Ministério Público Federal.
O depoimento de Lula estava marcado para 11 de setembro, mas foi adiado para 14 de novembro em razão da campanha eleitoral. Moro argumentou que quis “evitar a exploração eleitoral dos interrogatórios, seja qual for a perspectiva”.
Advogados criticaram a decisão. Para a defesa de Lula, o adiamento mostrou que “a questão eleitoral sempre esteve e está presente nas ações contra o ex-presidente Lula que tramitam em Curitiba”.
Na denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal, é feita uma menção ao calendário eleitoral de 2010, num
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