A escola Paraíso da Tuiuti homenageia os palhaços
Eles deram os primeiros espasmos em 2014, quando mandaram Dilma tomar no cu na abertura da Copa.
Viram que tinham voz e, sobretudo, plateia e câmera para exercer sua falta de civilidade, de modos e de inteligência.
Pegaram impulso ao longo dos anos seguintes, puxados pelas milícias do MBL, Vem Pra Rua, Revoltados Online, entre outros.
Invadiram as ruas pelo impeachment, apareceram na televisão, deram entrevistas, ficaram famosos, criaram coreografias vexaminosas.
“Nossa bandeira jamais será vermelha”, gritavam, entre outras palavras de ordem saídas da Guerra Fria e da cabeça de publicitários corruptos.
“Primeiro a gente tira a Dilma, depois o resto”, era a desculpa deles.
Dilma
Continue lendo no Diário do Centro do Mundo.