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Com a Sapucaí, com Supremo, com tudo: na mão de um bicheiro, Beija Flor ganha o Carnaval falando de… corrupção. Por Kiko Nogueira

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Os ratos da Beija Flor em 2018

A Beija Flor é campeã do Carnaval do Rio de Janeiro com um enredo de “crítica social e política” tirado de um manual do perfeito idiota da Lava Jato.

Era o Dallagnol de porta bandeira, o Sergio Moro de mestre sala.

Não à toa, a preferida da Globo.

Uma diluição de escândalos para midiotas. Homens fantasiados de Sergio Cabral, de lenço na cabeça, e ratos fizeram sucesso.

Ricardo Noblat, sem querer, resumiu bem a coisa: “contra tudo isso que está aí”. Noblat toma isso como elogio, quando é uma estupidez.

A escola reproduziu, na Sapucaí, o sentimento do coxa de classe média sonegador de impostos, corrupto, que

Continue lendo no Diário do Centro do Mundo.


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