João Doria deixou, enfim, uma marca como prefeito de São Paulo.
É algo que vai acompanhá-lo em sua nova aventura, agora rumo ao governo de São Paulo — isso se não atropelar Alckmin em sua campanha medíocre a caminho do Planalto.
Não é a “Cidade Linda”, não são os muros cinzas, não é a farinata, não é compulsão pelas mídias sociais, não é o casamento com o MBL.
É o rosto ensanguentado da professora espancada pela Guarda Civil Metropolitana e pela PM nas dependências da Câmara Municipal.
Essa é a marca de João Doria: a violência, a falta de empatia, a bravata, a covardia.
Os professores da rede municipal, em greve há seis dias, estavam sendo impedidos de acompanhar a sessão que podia aprovar o projeto de aumento da alíquota de contribuição da Previdência (foi aprovado).
Houve empurra, empurra, os manifestantes entraram e foram
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