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A execução de Marielle Franco escancara a farsa da intervenção no Rio. Por Kiko Nogueira

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Marielle Franco

Nove tiros assinalam o fracasso da intervenção militar no Rio de Janeiro.

Eles alvejaram a vereadora Marielle Franco, do Psol, assassinada no bairro do Estácio.

Aconteceu por volta das 21h30 na Rua Joaquim Palhares.

O motorista que estava com ela também foi morto. A assessora sobreviveu.

Nada foi roubado.

A Delegacia de Homicídios afirma que a principal linha de investigação é execução.

Marielle havia acabado de sair de um evento chamado “Jovens Negras Movendo as Estruturas”, na Rua dos Inválidos, na Lapa, e seguia para sua casa na Tijuca.

Um dia antes, ela postou nas redes sociais um libelo curto:

“Mais um homicídio de um jovem que pode estar entrando para a conta da PM. Matheus Melo estava saindo da igreja. Quantos mais vão precisar morrer para que essa guerra acabe?”

Marielle era relatora da comissão que acompanha a intervenção no Rio.

No último

Continue lendo no Diário do Centro do Mundo.


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