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A censura absurda a um livro de cultura afro e o projeto de teocratização do Brasil. Por Cidinha da Silva

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O livro “Omo-Obá: histórias de princesas” (Mazza Edições, 2009) escrito por Kiusam de Oliveira e ilustrado por Josias Marinho, foi avaliado e adotado pela Gerência de Educação Básica do Sesi Volta Redonda, RJ.

A obra é recomendada pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) e foi uma das representantes do Brasil na Feira de Bologna, Itália (2010), maior do mundo no segmento. Foi ainda selecionada pelo PNBE 2011.

O fato de ser uma obra validada por diferentes especialistas, todavia, não impediu que “alguns pais”, segundo nota enviada pela coordenação pedagógica da escola a todos os pais e responsáveis, vetassem o livro e, pior de tudo, tivessem o pleito atendido por aquela coordenação. Dessa forma, o trabalho técnico dos colegas da Gerência de Educação Básica foi totalmente desconsiderado.

Uma mãe negra, Juliana Ferreira, cujo filho estuda no Sesi Volta Redonda indignou-se como o comunicado da escola dando conta

Continue lendo no Diário do Centro do Mundo.


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