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O traíra Doria cai pelas tabelas enquanto Haddad, que comeu o pão que o diabo amassou, segue na luta. Por José Cássio 

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Eles

Fernando Haddad e João Doria despontaram na vida eleitoral de forma bastante parecida: ambos na condição de paus mandados – Haddad como “poste” de Lula na eleição municipal de São Paulo em 2012 e Doria como “coelho de cartola” de Geraldo Alckmin quatro anos mais tarde para conquistar a mesma prefeitura.

As semelhanças terminam aí.

E as diferenças vão ficando cada dia mais evidentes à medida em que se aproxima a reta final desse primeiro turno.

Haddad, derrotado pelo tucano em 2016, cresce e se fortalece na disputa pela presidência. Doria desidrata na corrida pelo governo de São Paulo.

“Antes é preciso entender o caminho que cada um percorreu até chegar à prefeitura”, diz Antônio Carlos Mazzeo, professor de História da USP e Ciências Sociais na PUC-SP.

“Haddad foi ministro por seis anos, trabalhou na secretaria de Finanças no governo de Marta Suplicy e tem um histórico de militância

Continue lendo no Diário do Centro do Mundo.


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