Ao anunciar nesta terça-feira (25) a abertura de um novo inquérito para investigar o ataque a faca contra o candidato do PSL Jair Bolsonaro, antes mesmo de encerrar o primeiro, a Polícia Federal procura chifres em cabeça de cavalo numa busca que tende a favorecer o líder das pesquisas na corrida presidencial, ao manter vivo no noticiário o fato que transformou em vítima o maior propagandista da violência.
Se antes já havia suspeição do benefício a Bolsonaro na atitude da PF ao anunciar para a véspera do pleito a divulgação dos resultados do primeiro inquérito, ela parece agora se ampliar porque a abertura da segunda investigação ocorre menos de 24 horas após o próprio candidato questionar o resultado prévio da primeira investigação, que vazou no final de semana, dando conta de que Adélio Bispo de Oliveira agiu sozinho.
Como reclamou Bolsonaro, o delegado regional de Combate ao Crime
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