José Francisco Gonçalves, economista-chefe do banco Fator
Goste-se ou não de Lula, é inquestionável que seu julgamento hoje está conduzido por forte componente político. E como o judiciário não fecha os olhos para a política, a política igualmente não está isenta do fator mercado.
Foi o mercado quem financiou o impeachment, um instrumento político, chancelado pelo judiciário. Esses três são cada dia mais interdependentes.
Não deveríamos, portanto, nos surpreender com o terrorismo feito pelos analistas do tal mercado nas últimas horas.
“Os mercados ficam mais tranquilos se o Lula estiver fora do jogo”, disse ontem José Francisco Gonçalves, economista-chefe do Banco Fator.
Estão tocando o terror mediante ‘o medo’ de uma
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